2 de dezembro de 2010

MATEMÁTICA EXPLICA UNIÃO ENTRE CÉLULAS PARA FORMAR TUMORES!

Quem nunca ouviu de um professor de matemática na escola que os números traziam explicações para tudo? Pois um grupo de cientistas dos Estados Unidos acaba de dar mais munição para os mestres que lutam para atrair a atenção dos alunos para a importância de sua disciplina. Por meio de uma teoria matemática, eles explicaram um comportamento de células que causam o câncer e podem, ainda, ter descoberto um caminho para um novo tratamento contra a doença.  





Trigonometria e as Navegações Portuguesas!

Tal como em países, o aparecimento da trigonometria também teve um papel importante em Portugal. Tudo começou no século XV, quando os portugueses iniciaram as navegações ao longo da costa Africana (início da época dos Descobrimentos). Devido às correntes marítimas, as embarcações eram afastadas da costa, deixando os seus tripulantes desorientados. Foi então que foram utilizados pela primeira vez instrumentos náuticos (como o quadrante, o astrolábio, a bússola), cujo funcionamento tinha por base a trigonometria e cujo objetivo era saber onde se encontrava a embarcação, determinando a distância entre o ponto de partida e o local onde se encontrava, baseando-se na altura da estrela polar ou na inclinação do sol. 
Através do quadrante e do astrolábio sabemos a altura a que se encontra o astro e o ângulo por ele formado, sendo possível determinar, aplicando uma razão trigonométrica, a distância a que a embarcação se encontra da costa.
O astrolábio é um instrumento naval antigo, usado para medir a altura dos astros acima do horizonte. Era usado para determinar a posição dos astros no céu e foi por muito tempo utilizado como instrumento para a navegação marítima com base na determinação da posição das estrelas no céu.
 
 

Trigonometria e a Medicina !

Um exemplo de relação que pode ser modelada por uma função trigonométrica é a variação da pressão nas paredes dos vasos sangüíneos de um certo indivíduo em função do instante de coleta dessa medida. O gráfico indicado abaixo representa uma investigação desse tipo onde se analisa a situação clínica de um paciente, sendo P a pressão nas paredes dos vasos sangüíneos (em milímetros de mercúrio: mmHg) e t o tempo (em segundos).
Em geral, a pressão indicada no gráfico obedece um ciclo, sendo que cada ciclo completo equivale a um batimento cardíaco. Note por meio do gráfico que ocorre um ciclo completo a cada 0,75 segundos, o que implica dizer que a frequência cardíaca do indivíduo avaliado é de 80 batimentos por minuto.


Usando a função cosseno para modelar a regularidade retratada pelos dados, podemos encontrar sua formulação a partir do gráfico.

Fonte da pesquisa: http://trigonometriatics.blogspot.com/2010/06/trigonometria-e-medicina.html

Da pra acreditar na relação ''Sonho e a Matemática''?

A princípio você pode achar impossível ou mesmo muito difícil, assim como nós, encontrar uma relação entre os sonhos e a matemática. Mas quando começa a se inteirar sobre o assunto, percebe que de fato existe essa relação. Os estudos sobre os sonhos e sobre o sono começaram com a tentativa de entender o que acontece no cérebro durante o sono, já que a pessoa sonha enquanto dorme, certamente haveria atividade cerebral nesse período. A forma de monitorar o cérebro é através do Eletroencefalograma(EEG), ou seja, um gráfico das variações elétricas no cérebro ao longo do tempo. O resultado do EEG é o que chamamos de ondas cerebrais.
Já podemos inferir daqui que se houverem comportamentos característicos no EEG, existirá uma forma de nos referirmos aos sonhos ou pelo menos ao sono matematicamente. Pois ondas nada mais são que relações matemáticas apresentadas na forma de um gráfico t x v (tempo x potencial elétrico).
 
Como você talvez já saiba, existem sim comportamentos característicos tais que foi permitido dividir a atividade cerebral em 5 diferentes fases como se pode ver mais detalhadamente nos gráficos de comportamento das ondas que aparecem abaixo, onde não apenas o EEG é utilizado. Os pesquisadores acreditavam inicialmente que o movimento dos olhos iria diminuindo a medida que aumentava a sonolência até que ele parasse completamente com o sono, e então criaram uma forma de registrar também o movimento dos olhos, através do Eletrooculograma(EOG).
Equação matemática que descreve uma onda:





A Matemática na Antiguidade

Vivemos um mundo de mudanças aceleradas, sobretudo no que diz a respeito à produção de novas tecnologias, cujo tempo de vida se torna cada vez menor. Marcada por uma cultura fragmentada em seus valores; dentro desse contexto, pode se dar na direção de possibilitar aos seus usuários um exercício de cidadania ou de forma de consolidar o mecanismo de denominação econômica. Vivemos dentro de um contexto de crescimento vertiginoso de informação, com produção de novas formas de relações inter-culturais e do predomínio da imagem [20].
O conhecimento matemático constitui uma grande aventura tanto no plano das idéias abstratas quanto no plano das experiências em que soluções são buscadas para dar conta de problemas que o homem se coloca no seu viver diário. Esteja ele inserido dentro de um local de estudo ou mesmo na sua rotina diária.

Fonte de pesquisa: http://www.eumed.net/libros/2009a/482/MATEMATICA%20NA%20ANTIGUIDADE.htm

A Matemática e a Saúde!

A Matematica E A Saude


A apresentação é  uma pequena representação do que pode-se encontrar no site referente possibilitando a visualização dos componentes matemáticos existentes no que se refere a saúde.
Fonte de pesquisa: http://www.slideshare.net/tesch/a-matematica-e-a-saude

Um velho mistério da matemática pode estar resolvido!

Embora você possa não adivinhar apenas lendo algumas pesquisas, a matemática resume-se a tornar as coisas mais simples. Ninguém levou isso mais a sério que os topólogos, uma rarefeita geração de pensadores que insistem que o mundo, por mais confuso e diverso que pareça, é na verdade feito de apenas duas formas básicas, o anel e a esfera.
Na verdade, é um pouco mais complicado que isso - os anéis podem ter mais de um orifício, por exemplo, e os topólogos não se limitam às três dimensões usuais. Ultimamente, eles têm se preocupado com alegações de que um matemático russo resolveu um famoso problema proposto há um século, envolvendo o que poderia ser chamado de hiperanéis e hiperesferas existindo num espaço quadridimensional imaginário.
Lutando com essas abstrações escorregadias, Grigori Perelman, do Instituto Steklov de Matemática, em São Petersburgo, diz ter encontrado uma prova da Conjectura de Poincaré, que procura explicar como alguns desses fugidios objetos superdimensionais se comportam. Ele descreveu sua abordagem no início do mês, numa série de palestras no Instituto de Tecnologia de Massachusetts.
Se ele estiver certo, será a maior novidade da matemática desde 1995, quando Andrew J. Wiles, um professor da Universidade de Princeton, provou o Último Teorema de Fermat. Perelman poderia receber um prêmio de US$ 1 milhão, patrocinado pelo Instituto Clay de Matemática, em Cambridge, Massachusetts, por resolver um dos sete problemas mais importantes do milênio.
A topologia é o estudo daquilo que permanece constante quando um objeto é curvado, esticado ou pressionado. Uma xícara de café com uma asa vazada, uma corneta ou uma mangueira de jardim podem ser transformadas num anel. De maneira semelhante, qualquer coisa que não seja vazada - um lápis, um tijolo, um pedaço de espaguete (mas não rigatone, que é um anel muito longo e fino) - pode ser transformada numa esfera.
As regras da topologia não permitem romper um objeto ou unir dois pontos não conectados. Isso seria trapaça e permitiria que qualquer coisa fosse transformada em qualquer coisa. Por mais que se tente, não é possível transformar uma esfera num anel ou um anel numa esfera. Topologicamente, eles são tão imiscíveis como óleo e água.
Tridimensional - Tendo catalogado todas as formas possíveis neste reino, os topólogos estão indo além. Uma esfera pode ser pensada como a versão tridimensional de um círculo. Assim, subindo um nível, o que seria o equivalente quadridimensional de uma esfera? E a versão pentadimensional, e assim por diante? Procurando alguma ordem, o matemático francês Henri Poincaré propôs há quase um século que o mundo de quatro dimensões obedece a uma regra similar à que prevalece no nosso: coisas sem orifício são apenas respingos diferentes de alguma resposta quadridimensional canônica à esfera.
O nome técnico desse objeto impossível é 3-esfera. Assim como uma esfera comum é uma superfície bidimensional curvada para formar um objeto fechado no espaço tridimensional, uma 3-esfera é uma superfície tridimensional curvada sobre si mesma em quatro dimensões.
Perelman alega não só ter provado a conjectura, mas também ter enumerado todos os tipos de objetos que podem existir no mundo quadridimensional - 3-esfera e sabe-se lá o que mais, um atlas de um reino vizinho e invisível.
Sua abordagem é inovadora o bastante para levar muitos topólogos acreditar que a resposta está finalmente ao alcance.

Fonte de pesquisa: http://www.matematicahoje.com.br/telas/cultura/midia/midia.asp?aux=L

Menino de 15 anos fará faculdade de Matemática na Universidade de Cambridge

Há 273 anos que a prestigiada Universidade de Cambridge, na Inglaterra, não recepcionava um estudante tão jovem. Aos 15 anos e 3 meses, Arran Fernandez é o novo aluno da faculdade de matemática do campus. Ele inicia o curso interessado em solucionar a até hoje inescrutável Hipótese de Riemann, segundo a qual os “zeros não-triviais da função zeta de Riemann pertencem à linha crítica” - há mais de 150 anos nenhum matemático conseguiu comprovar a validade da teoria, ainda que o Instituto Clay ofereça 1 milhão de dólares a quem o fizer.


O currículo de Arran é respeitável. Aos 5 anos, ele venceu uma Olimpíada de Matemática. Seus concorrentes não eram criancinhas imberbes como ele, mas professores marmanjos e experientes das mais renomadas escolas do país. Com 7 e 13 anos, já havia atingido as notas máximas nos principais exames vestibulares. O desempenho assombroso impressionou os dirigentes de Cambridge, que mantém um programa de estudos para gênios precoces.

Na universidade - por onde já passaram, ainda que mais velhas, cabeças como Isaac Newton e Stephen Hawking - Arran não poderá dormir nos mesmos alojamentos dos alunos e tampouco frequentar os bares e confrarias de seus pares. Mas ele não liga. “Quero me dedicar os estudos e aproveitar meu tempo livre para conhecer melhor a literatura inglesa”, disse ao jornal inglês The Guardian.

Trazemos aqui um exemplo de super dotação, um garoto que desde criança apresenta aspectos anormais de capacidade mental e tem maior afinidade com Matemática. A Universidade na qual Arran está ingressando já é preparada para pessoas como ele, já sendo comum a existência de "gênios" e por isso o desenvolvimento da primeira.

Fonte da notícia: http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/menino-de-15-anos-fara-faculdade-de-matematica-na-universidade-de-cambridge

Exemplos práticos da aplicação das Funções Trigonométricas

A palavra trigonometria vem do grego e significa medida (metria) em triângulos (trigon). De fato, a trigonometria se ocupa dos métodos de resolução de triângulos, contudo, seu campo de estudo também abrange a investigação e uso das funções trigonométricas. Veremos a seguir uma aplicação desse nobre uso da trigonometria.
Muitos fenômenos físicos e sociais de comportamento cíclico podem ser modelados com auxílio de funções trigonométricas, daí a enorme aplicação do estudo desse conteúdo em campos da ciência como acústica, astronomia, economia, engenharia, medicina etc.
Um exemplo de relação que pode ser modelada por uma função trigonométrica é a variação da pressão nas paredes dos vasos sangüíneos de um certo indivíduo em função do instante de coleta dessa medida. O gráfico indicado abaixo representa uma investigação desse tipo onde se analisa a situação clínica de um paciente, sendo P a pressão nas paredes dos vasos sangüíneos (em milímetros de mercúrio: mmHg) e t o tempo (em segundos).
Em geral, a pressão indicada no gráfico obedece um ciclo, sendo que cada ciclo completo equivale a um batimento cardíaco. Note por meio do gráfico que ocorre um ciclo completo a cada 0,75 segundos, o que implica dizer que a frequência cardíaca do indivíduo avaliado é de 80 batimentos por minuto.
Usando a função cosseno para modelar a regularidade retratada pelos dados, podemos encontrar sua formulação a partir do gráfico.
Sabendo que a função f(t)=cos t tem domínio real e imagem [-1,1], as transformações do seu gráfico necessárias para que ele modele os dados do nosso problema são: 1) modificação do período de 200 para 800/3, gerando a função f(t)= cos (800t/3); 2) reflexão de f pelo eixo t, gerando a função f(t)=-cos (800t/3); 3) modificação da imagem paraA palavra trigonometria vem do grego e significa medida (metria) em triângulos (trigon). De fato, a trigonometria se ocupa dos métodos de resolução de triângulos, contudo, seu campo de estudo também abrange a investigação e uso das funções trigonométricas. Veremos a seguir uma aplicação desse nobre uso da trigonometria.
Muitos fenômenos físicos e sociais de comportamento cíclico podem ser modelados com auxílio de funções trigonométricas, daí a enorme aplicação do estudo desse conteúdo em campos da ciência como acústica, astronomia, economia, engenharia, medicina etc.
Um exemplo de relação que pode ser modelada por uma função trigonométrica é a variação da pressão nas paredes dos vasos sangüíneos de um certo indivíduo em função do instante de coleta dessa medida. O gráfico indicado abaixo representa uma investigação desse tipo onde se analisa a situação clínica de um paciente, sendo P a pressão nas paredes dos vasos sangüíneos (em milímetros de mercúrio: mmHg) e t o tempo (em segundos).
Em geral, a pressão indicada no gráfico obedece um ciclo, sendo que cada ciclo completo equivale a um batimento cardíaco. Note por meio do gráfico que ocorre um ciclo completo a cada 0,75 segundos, o que implica dizer que a frequência cardíaca do indivíduo avaliado é de 80 batimentos por minuto.
Usando a função cosseno para modelar a regularidade retratada pelos dados, podemos encontrar sua formulação a partir do gráfico.
Sabendo que a função f(t)=cos t tem domínio real e imagem [-1,1], as transformações do seu gráfico necessárias para que ele modele os dados do nosso problema são: 1) modificação do período de 200 para 800/3, gerando a função f(t)= cos (800t/3); 2) reflexão de f pelo eixo t, gerando a função f(t)=-cos (800t/3); 3) modificação da imagem para


A palavra trigonometria vem do grego e significa medida (metria) em triângulos (trigon). De fato, a trigonometria se ocupa dos métodos de resolução de triângulos, contudo, seu campo de estudo também abrange a investigação e uso das funções trigonométricas. Veremos a seguir uma aplicação desse nobre uso da trigonometria.
Muitos fenômenos físicos e sociais de comportamento cíclico podem ser modelados com auxílio de funções trigonométricas, daí a enorme aplicação do estudo desse conteúdo em campos da ciência como acústica, astronomia, economia, engenharia, medicina etc.
Um exemplo de relação que pode ser modelada por uma função trigonométrica é a variação da pressão nas paredes dos vasos sangüíneos de um certo indivíduo em função do instante de coleta dessa medida. O gráfico indicado abaixo representa uma investigação desse tipo onde se analisa a situação clínica de um paciente, sendo P a pressão nas paredes dos vasos sangüíneos (em milímetros de mercúrio: mmHg) e t o tempo (em segundos).
Em geral, a pressão indicada no gráfico obedece um ciclo, sendo que cada ciclo completo equivale a um batimento cardíaco. Note por meio do gráfico que ocorre um ciclo completo a cada 0,75 segundos, o que implica dizer que a frequência cardíaca do indivíduo avaliado é de 80 batimentos por minuto.
Usando a função cosseno para modelar a regularidade retratada pelos dados, podemos encontrar sua formulação a partir do gráfico.
Sabendo que a função f(t)=cos t tem domínio real e imagem [-1,1], as transformações do seu gráfico necessárias para que ele modele os dados do nosso problema são: 1) modificação do período de 200 para 800/3, gerando a função f(t)= cos (800t/3); 2) reflexão de f pelo eixo t, gerando a função f(t)=-cos (800t/3);



Fonte de pesquisa: http://www.profgarcia.xpg.com.br/Aplicacoes_praticas_da_Trigonometria.htm

A Matemática do futebol!

 O campo de futebol e a tabela rendem aulas de geometria e de probabilidades.

Boa parte da turma nem imagina quanta Matemática existe nos jogos de futebol. Ela está presente na elaboração das tabelas de jogos, na geometria do campo e nas diversas estatísticas, que permitem avaliar o desempenho de cada time - média de gols, número de passes errados ou certos etc. Sem perceber, os jogadores fazem cálculos mentais para estimar a distância em que está o companheiro e a força que precisa ter o chute para a bola alcançá-lo.



Diferente do que muitos pensam, juntamente com os componentes desta equipe, para ser jogador de futebol não é necessário apenas ter "bola no pé", mas também noções de matemática como são apresentadas acima. Observamos como até nesta profissão há a presença da matemática por mais básica ou complexa que seja a ser utilizada nos treinos ou em meio de campo 

Fonte de pesquisa: http://revistaescola.abril.com.br/matematica/pratica-pedagogica/matematica-parte-reportagem-capa-copa-mundo-427101.shtml

Olha que legal!

Encontramos um livro muito legal e resolvemos postar aqui: A matemática e a Mona Lisa: a confluência da arte com a ciência.
Aqui um pouquinho, só pra vocês ficarem com um gostinho de quero mais.

Sinopse:
A matemática e a Mona Lisa - A confluência da arte com a ciência, livro do físico turco, radicado nos Estados Unidos, Bulent Atalay, “apresenta a ciência por meio da arte, e a arte por meio da ciência; e busca a meta, mais ampla, de obter uma síntese dos dois campos”, como explica o próprio autor. Para isso Atalay utiliza as obras do gênio Leonardo da Vinci, artista-cientista-engenheiro, autor de importantes obras de arte, como a famosa Mona Lisa, e de esboços que antecederam em muitos séculos a criação de objetos tão comuns à vida moderna, como a bicicleta, a ponte basculante, o automóvel, o submarino e a máscara de mergulho.
A matemática e a Mona Lisa é uma obra essencial não só para os profissionais ligados à arte e à ciência, mas também para o público que se interessa pela genialidade e curiosidade de homens como Leonardo, que através da observação e de estudos da natureza chegaram a formas artísticas perfeitas. O livro de Atalay já foi traduzido para 11 idiomas e está na sétima edição nos EUA. O texto da contracapa da edição brasileira é de autoria do físico Marcelo Gleiser, que define assim o espírito do autor e de sua obra: “...Bulent Atalay convida o leitor a explorar a maravilhosa obra e legado de Leonardo, retratando-o como o grande inovador que abriu as portas para a ciência moderna com sua arte e reverência pela estética da Natureza”.

Fonte de pesquisa: http://www.artenaescola.org.br/livros_detalhe.php?livro=203

A matemática nos anos 80!

Movimento da matemática moderna no Brasil : estudo da ação e do pensamento de educadores matemáticos nos anos 80.

 A renovação do ensino da matemática conhecido como o "movimento da matemática moderna",surgido no Brasil no inicio dos anos 60. Através do estudo da ação, do discurso e do pensamento dos protagonistas em relação com o contexto histórico em que foram produzidos e com o movimento da matemática moderna de âmbito internacional, procura explicar o alcance e as limitações desse movimento, em sua dinâmica e elaboração pedagógica. A abordagem adotada considera tanto os aspectos do movimento que o identificam com um processo mais amplo e de âmbito mundial de crescente valorização do ensino das ciências naturais e da matemática no período que sucedeu à Segunda Guerra Mundial, no qual o movimento da matemática se insere, como as especificidades do movimento relacionadas com a ação dos protagonistas e a realidade do país. A análise do movimento como ocorreu no Brasil é feita fundamentalmente a partir da leitura de documentos produzidos durante o periodo de sua existência e de depoimentos obtidos através de entrevistas semi-estruturadas com participantes do movimento. O contexto no qual é situada essa análise inclui uma descrição breve da realidade politica, econômica e social do pais, com ênfase na realidade educacional - em particular, do ensino secundário e nos debates pedagógicos produzidos no período As modificações nas relações entre ciência e produção material no âmbito da economia capitalista são tratadas como elemento decisivo para a explicação da combinação entre esforços de governos e de educadores para a renovação e melhoria do ensino da matemática, desde os anos 50, em vários paises. Há também a relação entre: o crescimento e a modernização da economia brasileira e o otimismo acerca das consequências sociais da melhoria do ensino e do desenvolvimento da ciência no pais; a expansão do ensino secundário desde os anos 30, acelerada nos anos 60, e as preocupações dos educadores acerca da eficiência e da deselitização desse ensino. O trabalho aponta, também, as conexães entre o movimento da matemática moderna e os debates sobre ensino de matemática realizados no país antes e depois do movimento, situando-o como momento de um processo iniciado nos anos 50, anos 80, de iniciativa dos professores de matemática em torno da reflexão e renovação de sua própria prática.


Fonte da pesquisa: http://biblioteca.universia.net/html_bura/ficha/params/id/38066319.html

A arte e a matemática!

Criatividade, beleza, universalidade, simetria, dinamismo, são qualidades que frequentemente usamos quando nos referimos quer à Arte quer à Matemática. Beleza e rigôr são comuns a ambas. A Matemática tem um notável potencial de revelação de estruturas e padrões que nos permitem compreender o mundo que nos rodeia. Desenvolve a capacidade de sonhar! Permite imaginar mundos diferentes, e dá também a possibilidade de comunicar esses sonhos de forma clara e não ambígua. E é justamente esta capacidade de enriquecer o imaginário, de forma estruturada, que tem atraído de novo muitos criadores de Arte e tem influenciado até correntes artísticas. Como a história demonstra, a Matemática evolui muitas vezes por motivações de ordem estética. Como dizia Aristóteles "Os filósofos que afirmam que a Matemática não tem nada a ver com a Estética, estão seguramente errados. A Beleza é de facto o objecto principal do raciocínio e das demonstrações matemáticas", e  Hardy afirmava que "O matemático, tal como o pintor ou o poeta, é um criador de padrões. Um pintor faz padrões com formas e cores, um poeta com palavras e o matemático com ideias. Todos os padrões devem ser belos. As ideias, tal como as cores, as palavras ou os sons, devem ajustar-se de forma perfeita e harmoniosa."
ARTE e MATEMÁTICA - Até à Renascença a oposição entre Arte e Matemática não tinha grande sentido. Basta olhar para o génio universal de Leonardo de Vinci. Hoje a actividade artística reivindica de novo a influência matemática - Klee, Kandinsky, Vasarely, Corbusier, Xenakis, e muitos outros deixaram-se fascinar pela Matemática que exploraram com novas possibilidades ópticas, novos algoritmos de criação, novas geometrias (não euclideanas, fractais, etc) mais recentemente potenciados pelo uso da computação, síntese sonora, e outras potencialidades técnicas.

Fonte de pesquisa: http://cmup.fc.up.pt/cmup/arte/

A matemática nos cartoons

Quando as garotas conquistam bons resultados em Matemática, isto é atribuído a esforço e dedicação. Quer dizer, elas se saem bem porque trabalham muito e obedecem regras. Por sua vez, ao justificar o sucesso dos meninos, seus professores e professoras invocam características como potencial, capacidade e brilhantismo.

Não nos surpreendemos quando crianças e adolescentes em idade escolar reclamam de terem de estudar Matemática, pois reconhecemos este saber pelos múltiplos sentidos historicamente construídos na cultura, que convergem em caracterizá-lo como um campo especialmente difícil. Ocorre que os conhecimentos matemáticos são tomados como complexos a priori e, conseqüentemente, os sujeitos bem sucedidos neste campo - que obtêm boas notas e se interessam por ele ­- são considerados gênios talentosos.
Walkerdine (1995), em sua pesquisa sobre garotas e a Matemática, nos mostra o quanto as descrições de professores e professoras sobre o desempenho de seus alunos e alunas são inteiramente construídas na cultura e diferenciadas segundo uma lógica sexista. Por exemplo, quando as garotas conquistam bons resultados em Matemática, isto é atribuído a esforço e dedicação. Quer dizer, elas se saem bem porque trabalham muito e obedecem regras. Por sua vez, ao justificar o sucesso dos meninos, seus professores e professoras invocam características como potencial, capacidade e brilhantismo. A pesquisadora afirma: ?é praticamente mais fácil para um camelo passar pelo buraco de uma agulha que uma dessas garotas ser considerada brilhante em Matemática? (p. 215).
Esses sentidos de complexidade do conhecimento matemático, de que Matemática seja algo para poucos ?iluminados?, entre outros equivalentes, fazem parte da cultura popular, continuam a ser produzidos e circulam quotidianamente, por exemplo, em cartuns, histórias em quadrinhos, bandas desenhadas, tiras, charges e outras historinhas publicadas nas páginas de jornais e revistas.
Na pesquisa A produção de significados sobre Matemática nos cartuns (Silveira, 2002), analisei cartuns e quadrinhos publicados em jornais, em revistas e na Internet. Nesse estudo, procurei mostrar, inspirada em teorizações do campo dos Estudos Culturais, que os cartuns, enquanto texto cultural, ensinam não só os conteúdos que eles abordam em seus argumentos, mas também muitas outras coisas. Em relação a um conjunto inicial de aproximadamente 160 cartuns que tratam de Matemática, apresentando em seus argumentos conteúdos da matemática escolar - simbologia da linguagem matemática, propriedades ou teoremas, problemas matemáticos, fórmulas e outros conhecimentos reconhecidos como típicos do saber, do raciocínio e do pensamento matemáticos ? defini, para fins de análise, três focos. No primeiro, a metanarrativa da onisciência, observei aqueles significados que conferem ao conhecimento matemático um caráter diabólico, complexo, inacessível, transcendental, totalizante, que apresentam a crença de que o mundo é matematizado segundo leis divinas. Em o gênero da Matemática, mostro aqueles que, opondo as mulheres aos homens, posicionam estes últimos num pólo privilegiado de raciocínio e aquelas num pólo oposto, deficitário, generificando a área da Matemática, definindo-a como masculina, assim como se generifica o trabalho docente como feminino. No terceiro foco, o terror das provas, identifiquei aqueles que se dedicam a mostrar os momentos de avaliação, nas aulas de Matemática, sempre povoados por sentimentos de desespero, medo, pavor e sofrimento.

Fonte da pesquisa: http://www.apagina.pt/?aba=7&cat=136&doc=10240&mid=2

Matemática financeira!

A matemática financeira utiliza uma série de conceitos matemáticos  aplicados à análise de dados financeiros em geral.
Os problemas clássicos de matemática financeira são ligados a questão do valor do dinheiro no tempo (juro e inflação) e como isso é aplicado a  empréstimos, investimentos e avaliação financeira de projetos.


Fonte da pesquisa: http://pt.wikipedia.org/wiki/Matem%C3%A1tica_financeira

Projeto de matemática

Um espaço de sugestões para atividades, à distância.Trabalhar com a Matemática à distância? Porquê? Como? 



Aqui lançamos algumas ideias que podem vir a ser desenvolvidas de forma mais aprofundada de acordo com as necessidades e condições de trabalho de professores interessados em trabalhar a Matemática com os alunos em projectos colaborativos ou, pelo menos, em interacção e debate com outros à distância.Tirando partido das potencialidades das TIC e da comunicação à distância podemos ajudar os nossos alunos a aprender melhor a Matemática

Fonte da notícia: http://nonio.fc.ul.pt/projectos/etwinning/projectos_matematica.htm

A matemática e a música!

As relações entre a matemática e a música são muito antigas. Já no mundo grego, no séc. VI a.c., os pitagóricos sublinharam o papel desempenhado pelo número e pela proporção na compreensão do universo. Eles consideravam que a música encerra uma aritmética oculta e que a harmonia é a proporção que une os princípios contrários presentes na constituição de qualquer ser. Os pitagóricos distinguiram dois tipos de harmonia, a harmonia sensível, que se faz sentir pelos instrumentos musicais e a harmonia inteligível que consiste na articulação dos números.
Neste trabalho, de carácter meramente introdutório, não podemos obviamente abordar todas as dimensões possíveis das relações entre a matemática e a música. Elas são múltiplas e extremamente complexas.  Como diz Oliveira (2000: 12) " Se, por um lado, podemos partir da observação dos factos naturais, e tentar mostrar onde está a origem dos sistemas musicais, por outro, podemos também centrar as preocupações teóricas sobre o funcionamento intrínseco da música, procurando estabelecer leis internas, deixando de lado a sua justificação lógica. Enquanto que compositores como Rameau, Zarlino, Hindemith ou mesmo Xenakis, têm sido apologistas convictos do primeiro, do outro lado, nomes como Rousseau, Galilei ou Fétis marcam a sua posição". E, pergunta ainda, "poderemos nós, Homens do fim do milénio, com todo o conhecimento histórico que possuímos sobre a tradição da música ocidental, argumentar com sucesso a favor de uma arte racional, fundada em factos lógicos ou naturais ou, pelo contrário, essencialmente humana, imperscrutável e imprevisível?"
Não é essa certamente a nossa situação. Limitamo-nos por isso a apresentar alguns exemplos de como estas duas disciplinas se interligam.

Fonte da notícia: http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/seminario/musica/index.htm

Gênio da matemática!

Espetacular, Matheus de apenas 8 anos de idade é fera em matemática, ele ensina técnicas ao vivo.



Este garoto, que foi ao programa "Tudo é Possível" da Rede Recordem 15 de Junho de 2008, mostra no palco sua habilidade com a matemática, mostrando novas formas de fazer operações que por muitos são desconhecidas e de mais facilidade de serem executadas.

Fonte da notícia: http://www.youtube.com/watch?v=oBCdJ_q7urm

A matemática e os jogos!


Citando o Currículo Nacional do Ensino Básico (Competências Específicas – Matemática):
"O jogo é um tipo de actividade que alia raciocínio, estratégia e reflexão com desafio e competição de uma forma lúdica muito rica. Os jogos de equipe podem ainda favorecer o trabalho cooperativo. A prática de jogos, em particular dos jogos de estratégia, de observação e de memorização, contribui de forma articulada para o desenvolvimento de capacidades matemáticas e para o desenvolvimento pessoal e social. Há jogos em todas as culturas e a matemática desenvolveu muito conhecimento a partir deles. Além disso, um jogo pode ser um ponto de partida para uma actividade de investigação ou de um projecto".

A matemática e a natureza!




O texto retrata uma situação que se encontra Manoel Henrique onde ao primeiro olhar não identificamos muitos aspectos matemáticos, mas podemos observar conversões de unidades, e não apenas isso, mas também o que estas podem acarretar numa situação como a que se destaca. Mostra-se que a terra a ser negociada como todo, pelo valor proposto, não tinha tamanha importância por conta da quantia que recebia os proprietários. A partir do momento que a quantidade de terras como todo é repartida proporcionalmente ao valor cobrado a cada m², os fazendeiros que vendem suas terras percebem o valor "real" que está sendo proposto, passando a agregar maior valor a elas.

Fonte de pesquisa: http://www.uniblog.com.br/matambiente/

1 de dezembro de 2010

Matemática no ensino médio

Apenas 11% dos estudantes que terminam o ensino médio aprendem matemática

Os alunos das escolas brasileiras não estão tendo o aprendizado adequado, conforme apontam dados divulgados nesta quarta-feira em São Paulo pelo movimento Todos Pela Educação. Apenas 11% dos estudantes que terminam o terceiro ano do ensino médio estão tendo aprendizado apropriado em matemática e apenas 14,8% dos que concluem (8º ou 9º ano) o ensino fundamental.
Quando o aprendizado é avaliado em língua portuguesa o desempenho é um pouco melhor, embora ainda seja muito baixo. Os alunos que terminam o ensino médio (3º ano) com aprendizagem adequada são apenas 28,9%. Na conclusão do ensino fundamental o índice não passa de 26,3% e entre os alunos de 5ª/4ª séries chega a 34,2%.
Os dados fazem parte do relatório "De olho nas Metas", divulgado nesta quarta-feira, que é elaborado anualmente pelo Todos Pela Educação, grupo de especialistas e interessados em educação que acompanha cinco metas que tratam de acesso: alfabetização até os 8 anos de idade, aprendizado adequado à série, conclusão na idade correta e do financiamento e gestão da educação em todo o País. A mais importe sugere que "até 2022, 70% ou mais dos alunos terão aprendido o que é adequado para a sua série". Se a evolução atual for mantida, o Brasil só vai atingi-la em 2050.

Estes índices interferem no aprendizado dos alunos tanto na Matemática quanto em outras matérias como é o caso de Português. O problema para tal pode ser explicado por vários motivos, desde a falta de preparação dos estudantes até o método de ensino adotado pelos professores. Agora é o momento de pesquisar a fundo quais são estes motivos e tentar trabalhar na correção destes problemas para uma melhor absorção do que é ensinado pelos docentes.

Fonte da notícia: http://oglobo.globo.com/educacao/mat/2010/12/01/apenas-11-dos-estudantes-que-terminam-ensino-medio-aprendem-matematica-923157453.asp

Parabéns alunos e professores de Matemática brasileiros!

Brasil é primeiro na Olimpíada Iberoamericana de Matemática.


O Brasil ficou em primeiro lugar na 25a. edição da Olimpíada
Iberoamericana de Matemática, realizada de 20 a 30 de setembro de 2010 na cidade de Assunção, Paraguai.
/opencms/releases/equipe_ibero_site.jpgCom duas medalhas de ouro e duas de prata, o país foi o primeiro colocado entre os 21 países participantes. O time brasileiro obteve também a maior pontuação total da competição, com 133 pontos.
O estudante Marcelo Tadeu de Sá Oliveira Sales, de Salvador - BA, obteve medalha de ouro com 38 pontos sendo a maior pontuação da competição. Deborah Alves de São Paulo - SP obteve também a medalha de ouro, enquanto Gustavo Empinotti de Florianópolis - SC e Matheus Secco de Rio de Janeiro - RJ conquistaram medalhas de prata.

Medalhas de ouro, prata e bronze na Bulgária


Estudantes brasileiros que participaram da 17a. Competição Internacional de Matemática para Estudantes Universitários (IMC), realizada entre os dias 24 e 30 de julho na Bulgária, conquistaram medalhas de ouro, prata e bronze.
equipe_brasil_IMC_site.jpgO estudante Régis Prado Barbosa (Fortaleza, CE) conquistou a medalha de ouro. A equipe brasileira conquistou um total de onze medalhas: uma de ouro, duas de prata e oito de bronze. Os brasileiros também conquistaram Menções Honrosas.

A notícia acima apresenta dois eventos que aconteceram neste ano - a Olimpíada Iberoamericana de Matemática e a Competição Internacional de Matemática para Estudantes Universitários. Tais eventos como
diz acima trouxeram diversas premiações para os alunos e consequentemente para o país, sendo muito gratificante saber que fazemos parte de um país que está se destacando através dos seus discentes em outros países.
Estas vitórias são de suma importância para o Brasil, pois, além do país ter maior destaque internacionalmente na área, estas ocorrências possibilitam uma maior valorização da Matemática no país e assim maiores investimentos nas escolas e nos equipamentos que são utilizados pelos professores para educar. Neste ritmo o Estado caminha para frente em relação a educação e formação de mais profissionais dedicados ao ensino e trabalho com a matemática.

Fonte da notícia: http://www.obm.org.br/opencms/

A matemática no método braille!

O sistema braille é um método de leitura para cegos invetado pelo francês Louis Braille. O método consiste em um afalbeto de pontos em relevo, que são organizados em uma tabela com três linhas e duas colunas formando um retângulo, onde pelo menos uma se destaca em relação as demais. As combinações desses pontos dispostos estão relacionados a símbolos que representam letras simples e acentuações, pontuações, símbolos, notas musicas, sinais algébricos dentre outros, propiciando ao deficiente visual a leitura e a escrita de qualquer texto.



Eis alguns elementos matemáticos no sitema de escrita Braille.

A invenção do braille possibilitou aos cegos a efetiva leitura que antes isto não seria possível. A matemática não poderia ficar de fora deste método, então assim como foram criadas letras e expressões, foram criados também números e símbolos que estão presentes no estudo da Matemática, possibilitando aos cegos a operação de cálculos e representações de símbolos matemáticos que são usados constantemente por pessoas que possui sua visão perfeita.

Fonte de informação: http://casadamatematica.blogspot.com/2008/05/elementos-matemticos-em-braille.html

A matemática na copa do mundo!

A Espanha ganhará a Copa do Mundo. Chute? Não. A previsão é matemática.
A mesma que dizia que o Fluminense tinha só 1% de probabilidade de não ser rebaixado no Campeonato Brasileiro de 2009 (escapou) ou que o São Paulo tinha 1% de chance de ganhar a competição em 2008 (foi campeão).
Mas eram chances, declaram os especialistas. Para chegar a elas, economistas criaram até uma fórmula para calcular quem tem a maior probabilidade de levar o título na África do Sul. Deu Espanha, com o Brasil como vice.
Se o máximo de matemática que você consegue ver no futebol é que 4-4-2 + 3-5-2 = 11 (jogadores) de cada lado, sinta-se um gênio. E chute à vontade o resultado final da Copa sul-africana. A conclusão pode ser tão certa quanto a dos economistas que usaram o tempo livre e a experiência com números para criar o modelo matemático que prevê o campeão.
Não espere, entretanto, uma bola de cristal em campo. A tal fórmula-padrão de probabilidade já ajudou a prever até a recessão nos Estados Unidos. Ajudou? Enfim, foi com base nessa fórmula que economistas da LCA, uma das maiores e mais respeitadas consultorias do Brasil, criaram a tal equação matemática, e não mágica, para a Copa deste ano.

Como visto acima, a matemática pode fazer previsões, mas nem sempre acerta elas :(. Ainda resta uma dúvida se estas previsões e os acontecimentos são coincidências, quando acertam, ou são reais mesmo. Os economistas afirmam que sim, que as previsões matemáticas são verdadeiras, que são raras as ocasiões que os acontecimentos não correspondem com o que foi previsto. Cabe a você leitor pesquisar, extrair opiniões e chegar às suas próprias conclusões se é verdade ou não!  

Fonte da notícia: http://www.enem2010.org/categoria/matematica/

Matemática no Everest!

Garoto de 13 anos levará livros de matemática em subida no Everest!



A mãe do adolescente californiano de 13 anos que pretende se tornar a pessoa mais jovem a escalar o monte Everest disse à BBC que o filho levará livros de matemática para estudar durante a escalada.
"Ele vai ter algum tempo livre nas barracas", disse ela.
Jordan Romero escalou o Monte Kilimanjaro, na Tanzânia, aos dez anos de idade. Seu plano é escalar as montanhas mais altas de sete continentes.
Agora chegou a vez do Everest, que ele escalará acompanhado, entre outros, do pai e da madrasta - ambos alpinistas experientes.

A paixão à natureza e à aventura não dispensa a paixão pela Matemática. Exemplo disto está explícito no sonho deste garoto, em que mesmo sabendo dos riscos a serem corridos não deixará de lado seus estudo pela sua matéria favorita. Este exemplo demonstra como a matéria é valorizada e importante não só para estudiosos, mas também para crianças e adolescentes que vêem através dela muito mais que números.  

Fonte da notícia: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2010/04/100412_everest_rc.shtml

"Ciência na Escola''

trigonometria
O Júri Nacional do Prémio "Ciência na Escola" da Fundação Ilídio Pinho, em reunião para o efeito, seleccionou os 125 projectos a desenvolver no âmbito deste concurso. A lista completa dos projectos desta DRE a concurso pode ser consultada na página http://www.dren.min-edu.pt/.
O Júri considerou que o Projecto da nossa Escola denominado “Aprender Trigonometria de uma forma construtiva recorrendo a software de Geometria Dinâmica e aos quadros Interactivos Multimédia”, da responsabilidade da Dr.ª Maria Nair Gonçalves Belo Marques, reúne as condições para ser contemplado com a verba de participação de 500 euros destinada ao desenvolvimento do mesmo.

É perceptível observar nesta notícia a preocupação de se aprender trigonometria, tendo como o meio o uso de um software, buscando incentivar o estudo desta área e possibilitando a dinamização do estudo.

Fonte da notícia: http://www.dren.min-edu.pt/

Você sabia?

Estímulo elétrico do cérebro pode melhorar talento com matemática.


Estimular o cérebro com uma corrente elétrica muito baixa pode aumentar o talento de uma pessoa para a matemática por até seis meses, disseram neurocientistas britânicos nesta quinta-feira, 4.
Pesquisadores da Universidade Oxford estudaram 15 voluntários e demonstraram, pela primeira vez, que o estímulo elétrico do cérebro melhora a performance em uma série de avaliações de matemática, efeito que se manteve até um semestre mais tarde.
"Não estamos aconselhando as pessoas a sair por aí tomando choques elétricos, mas estamos muito animados com o potencial de nossa descoberta e buscando entender as mudanças subjacentes no cérebro", disse o líder do estudo, Cohen Kadosh.''

Podemos perceber nesta notícia que há uma ligação entre a ciência que se dedica a estudar o corpo humano e os efeitos que podem ser provocados a ele com a matemática, buscando novos métodos para estimular o cérebro a trabalhar a favor da matemática e quem sabe isto se tornar estudos mais aprofundados que possibilitarão o beneficiamento daqueles que tem dificuldades com a área.

Fonte da notícia: http://www.estadao.com.br/noticias/vida,estimulo-eletrico-do-cerebro-pode-melhorar-talento-com-matematica,634628,0.htm

16 de novembro de 2010

Vamos aprender um pouco da trigonometria!



Este vídeo que encontramos no site "You Tube" é de autoria do professor de Matemática Cícero e ele utiliza da música para fazer relações de seno e cosseno do triângulo. Esta ferramenta pode ser utilizada até mesmo por estudantes afim de facilitar a lembrança de relações trigonométricas para a aplicação em cálculos que utilizam destas relações, não tendo dificuldades em lembrar das fórmulas que se destacam.

1 de novembro de 2010

Catedral Metropolitana de Brasília

Projetada pelo arquiteto Oscar Niemayer, a Catedral Metropolitana de Brasília foi inaugurada de fato em 1970 e é famosa pela sua arquitetura peculiar que mexe com a imaginação dos visualizadores. Com 16 colunas que delimitam uma área de 70 metros de diâmetro, é coberta por 16 vitrais que se encaixam nos triângulos de 10m de base e 30m de altura, possuindo cada um uma área de 150m². 



As peças de vidro são compostas de tons de branco, verde, azul e marrom, inseridas entre os pilares de concreto. 



É possível observar que no planejamento e construção deste monumento foi necessária a utilização de noções de trigonometria, bem como no tamanho e na disposição dos triângulos, estudo da área do triângulo para a colocação dos vitrais e entre outras aplicações, colaborando esta assim para o desenvolvimento da arquitetura e da engenharia construindo obras incríveis como a Catedral retratada.


Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Catedral_Metropolitana_de_Bras%C3%ADlia

31 de outubro de 2010

Trigonometria na prática

Como dito no post anterior, a trigonometria está presente no nosso codidiano e precisamos dela para o desenvolvimento de algumas atividades ou apenas sabermos informações que até então desconhecemos através do estudo do triângulo.
Abaixo estão alguns exemplos da aplicação da trigonometria no meio social, podendo os valores serem calculados de diversas formas:
  • A altura de um poste a partir de valores de ângulos, hipotenusa e comprimento da base;
  • A altura de uma torre;
 
  • Distância de um lado a outro de um rio;
  • Tamanho da rampa de uma escorregadeira infantil;                                                                                     
  • Área de um espaço triangular a partir dos valores de lados e ângulos.

24 de outubro de 2010

Trigonometria, o que é isto?


Trigonometria é o estudo da matemática responsável pela relação entre os lados e os ângulos de um triângulo. Para descobrir os valores destes elementos em triângulos retângulos (que possuem um ângulo de 90º) são usadas relações de seno, cosseno, tangente e suas variações. Já em triângulos que não possuem ângulos retos são usadas algumas relações entre os ângulos e os lados como o Teorema de Pitágoras que foi e é de suma importância para a matemática em que podemos calcular e determinar valores de algumas situações práticas que encontramos no nosso dia-a-dia.
Graças aos estudos que possibilitaram o desenvolvimento da trigonometria, podemos hoje saber o tamanho de determinadas áreas; altura de prédios, a partir de medições de ângulos e lados; distância entre estrelas; material necessário para construir fabricar a vela de um barco e dentre outras inúmeras utilizações deste estudo.        
Nos próximos posts traremos exemplos práticos da aplicação da  trigonometria que é perceptível em nosso cotidiano.